Hoje, empreender vai além da vontade de ter o próprio negócio e desenvolver produtos e serviços. É preciso atender a uma série de normas para minimizar problemas na empresa e essa necessidade é o tema do próximo Café Empresarial do Aciub Mulher. Com a pauta ‘Governança normativa na gestão de riscos e na minimização de passivos trabalhistas’, o encontro acontece na próxima quarta-feira, 24 de abril, às 8h, na sede da Aciub para associadas e empreendedoras de Uberlândia. As inscrições gratuitas já podem ser feitas pelo link aciub.com.br/inscricoes.
Uma boa governança é essencial para o sucesso dos negócios hoje em dia, tanto que representa a letra G de ESG. Isso porque é preciso que a governança se atente às normas, pessoas, meio ambiente, mercado e muito mais. Em resumo, uma visão 360º.
Agora, falando especificamente sobre normas, para evitar problemas trabalhistas, fiscais e outros, é preciso adequar a governança da empresa às séries de regulamentos que existem para diferentes setores, assim como estar por dentro de boas práticas do mercado. Para isso, o Aciub Mulher convidou a especialista em governança corporativa e fundadora da Prevance, Bernadeth Macedo, para comandar o bate-papo no dia 24/04. Além disso, para fortalecer as conexões e fomentar possíveis parcerias, as empreendedoras contarão com café da manhã especial.
Rosiris Cerizze, presidente do Aciub Mulher, reforça o convite para mulheres, associadas ou não participarem do encontro. “É preciso ficar por dentro de boas práticas quando falamos sobre governança normativo, isso vai ajudar que as empreendedoras enfrentem problemas relacionados à normas empresariais e consequentemente tenham um melhor desempenho em suas empresas. Mas, para além da capacitação, nosso Café é uma oportunidade para as mulheres apresentarem suas empresas, fortalecerem o networking e firmarem parcerias”, destaca.
Esta publicação foi realizada com o apoio financeiro da União Europeia, através da sequa. Seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Aciub e não reflete necessariamente as opiniões da União Europeia, da sequa ou do consórcio responsável pela execução do programa AL-INVEST Verde.
