No cenário atual de negócios, a agilidade deixou de ser uma vantagem e se tornou uma necessidade. Startups têm se destacado por sua capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças, inovar constantemente e colocar o cliente no centro de suas estratégias. Mas como empresas tradicionais podem incorporar esse modelo mental de agilidade e colher seus benefícios?
Essas e outras perguntas foram respondidas, na manhã desta quinta-feira (10) pela consultora de inovação e negócios, Michelle Messina. Vinda diretamente do Vale do Silício, Michelle falou sobre ‘Como as empresas podem adotar o modelo mental de agilidade das startups?’. A iniciativa faz parte da ‘Jornada de Grandes Empresas’, que visa trabalhar e preparar as necessidades de diversos segmentos de empresas, conforme seu perfil de negócio.
Para Ricardo Pimentel, gerente de tecnologia do Grupo Martins, ter a percepção de negócios de uma pessoa tão renomada é uma oportunidade imperdível. “Ter acesso a uma pessoa que opera no Vale do Silício, conhecer como eles operam e criaram esse ecossistema é uma oportunidade fantástica. Importante trazermos isso para Uberlândia e potencializar a cidade que já é um grande polo de desenvolvimento, de tecnologia e alavancar ainda mais nossos negócios e produzir grandes coisas para o mundo”, conta.
Já Leonardo Vieira, diretor da Brasal Incorporações, a pauta ‘agilidade’ nos negócios está sempre em foco, mas Michelle trouxe a prática para a realidade da cidade. “Nada melhor do que ter presente uma pessoa que tem a percepção mundial para nos ensinar como colocar esse conteúdo em prática nas nossas empresas”, declara.
Para a diretora de Marketing da TV Integração e Imaginare Hub, Michele Rezende, é preciso respirar novas possibilidades. “Quando olhamos para a mentalidade das startups e colocamos nos nossos negócios, conseguimos ver de forma diferente coisas que não percebemos no dia a dia. Achei o conteúdo de hoje muito proveitoso e uma grande experiência”, finaliza.
