O relevante e mais elevado exercício da cidadania será no dia 2 de outubro e, partindo do propósito de um crescimento do País de forma democrática e Igualitária, o voto merece ser pautado pela escolha de candidatos, em convergência com o desenvolvimento económico-social, de forma que os pilares do Estado Democrático de Direito sejam preservados.
Não há, na democracia atual, espaço para atuações contrárias à ética, à moral e à proteção do interesse público. Condutas imorais como: a corrupção e o uso das Instituições democráticas, para interesses pessoais, derrubam a sustentação de uma República forte.
Desde a publicação da Constituição de 88, temos sofrido com condutas que ferem o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico, o combate à pobreza e à desigualdade social.
Precisamos avançar nas reformas e pautas que destravem nosso desenvolvimento econômico e impulsionem a indústria, o comércio, os serviços e o agronegócio, que são os setores fundamentais para assegurar um ambiente de negócios, capaz de gerar competitividade, empregabilidade, renda e equilíbrio social.
E responsabilidade de todos, garantir que os próximos representantes defendam os valores morais, a segurança jurídica, a liberdade de expressão, a independência entre os poderes, a desburocratização e o direito de prosperar para quem produz e trabalha.
O ato de votar é o exercício pleno de cidadania e somente através dele, a vontade do povo prevalecerá. A democracia é a voz desta nação
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